E é um círculo sem fim. Acaba, parte pra outra, dá errado, dois passos pra trás e segue em frente. Até o dia em que não me recuperar da queda. Até o dia em que não me sobrar outra opção que não o vazio do desespero, de vegetar observando os buracos e imperfeições do teto me perguntando o que fiz da minha vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário